Confiram, no link abaixo, todos os jogos do Tricolor!

quinta-feira, 10 de março de 2011

A Taça Piratini remete...




...à Guerra dos Farrapos, à Revolução Farroupilha, à batalha, à peileia... [..."No cenário político do país, Piratini tornou-se célebre durante a Revolução Farroupilha, por ser a capital da República Rio Grandense. Nas centenárias "ruas" ressoaram as esporas ao tropel dos corcéis farrapos...."... leia aqui]
O maior exemplo que eu já vi, em que um jogo de futebol se assemelhava a uma batalha, foi, logicamente, a Batalha dos Aflitos.

Mas ontem não foi muito diferente... Apesar de os times estarem completos, praticamente até os acréscimos do segundo tempo, - diferentemente dos Aflitos -, no primeiro tempo o time do Caxias foi infinitamente superior ao time do Grêmio. O Tricolor simplesmente não via a bola. Para cada tricolor havia um grená. Para cada espaço do campo preenchido com um jogador do Grêmio, lá estavam "ene" jogadores do Caxias cercando, empurrando, cerceando, evitando o time de, sequer, às vezes, passar do meio do campo. Foi difícil de assistir. Nervoso. Tenso. Quantas dificuldades. Meu Deus!

Mas, como eu ia contando no começo, esse não seria um jogo qualquer. Seria semelhante à Batalha Farroupilha, à Batalha dos Aflitos, lembram? Então... Depois de estarmos perdendo por 0x2, em casa, com a torcida ora empurrando, ora vaiando - contando até com uma cena inusitada de Renato à beira do campo se virando para a arquibancada e pedindo calma e, pasmem!, sendo atendido! -, quase no final do primeiro tempo, numa dessas coisas que, desculpe Seu Armando Nogueira, mas só acontecem com o Grêmio, eis que William Magrão chuta de fora da área e marca o primeiro gol! Quem diria! William Magrão, quase negociado com o Corinthians; quase execrado pela torcida; quase "demitido" do time, marcou  o gol que renovaria as esperanças do time, do torcedor, de Renato, desolado, coitado. Mas, calma, não seria só isso. Prá vencer, tem que ganhar, certo? Redundância? Lógico que não! Pois no segundo tempo, o jogo foi todo Tricolor. O Caxias tentou tudo. Tentou catimbar. Tentou cair de cãibras. Tentou fazer cera. Tentou brigar. Tentou e conseguiu expulsar um tricolor - Rodolfo -, mas mandou um seu junto, - Marcelo Ramos. Tentou tudo, enfim. Não rolou. O árbitro, que, por incrível que pareça fez o certo, deu todos os acréscimos. As substituições, as ceras, a catimba. E lá se viriam, então, mais seis minutos - depois mais 2 minutos; 8 minutos de acréscimo!!! Victor na área do Caxias. Quase faz gol de cabeça, acreditam? E quando já estávamos com quase 50 minutos, sim!, 50 minutos de jogo - foram 53' e alguns segundos no total, lembra dos Aflitos? "/"saca? - adivinhem quem faz o gol de empate, que ainda nos daria mais uma incrível chance de levar tudo para os pênaltis? Rafa Marques! Sim! Rafa Marques, que, na maior parte do jogo, só faz acertar a canela do povo... - pausa prá risada... hahahahahaha - sorry! Não é que ele seja mau jogador. Mas... Pois, então!, fez. 2x2. Pênaltis. Bom, aí... Os louquinhos de plantão, que torciam prá que o circo pegasse fogo, já que o goleiro do Caxias - excelente goleiro, diga-se de passagem¹ -, pegou "tudo" na decisão contra o Zequinha, o São José de Porto Alegre, já estavam que se dobravam, tamanha felicidade. Só esqueceram de contar com um detalhe. Victor é o atual goleiro da Seleção. É ídolo. É pegador. No Brasileirão do ano passado pegou 6 pênaltis. E os jogadores do Caxias, prá colaborar, não sabem bater pênaltis. Resultado. Victor pegou 2. O Grêmio marcou 4, sendo um de Lúcio! Ó que lindo! E o Caxias marcou apenas 1. Saibam como foi aqui no Dupla ao Vivo e aqui os gols e as cobranças da marca do pênalti.

1. Como que não joga no Grêmio ainda?


fonte: clicrbs.com.br - jefferson botega
Grêmio, Campeão do 1º Turno do Gauchão, Taça Piratini







Agora é o seguinte... Rapadura é doce, mas não é mole, então...
Vamos Tricolor, queremos a Copa!




Vivemos de loucura!

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